As pessoas sabem que vão morrer um dia. Mesmo assim, perdem cada tempo precioso dela, como se o amanhã nunca fosse chegar pra eles.
Há pessoas que não entendem o quão importante e precioso é estar perto de quem se ama, dizer o quanto ama e perdoar, sem querer saber quem estava certo ou errado.
A gente não tem tempo pra essas coisas idiotas e insignificantes. Um amigo que vira as costas na espera do pedido de desculpas do outro, um amor que se guarda pra si e vai morrendo aos poucos sem espaço.
Quando a morte bate na porta ao lado, a gente percebe que ela podia ter pulado uma porta e ter batido na nossa. Então a gente começa a repensar sobre nossa própria vida e nas pessoas que nunca nos deram uma segunda chance, mas que chorariam por nós se nossa porta se fechasse. E nas chances que nós nunca demos aos outros, nas bobagem que relevamos como se fossemos estar sempre aí um para o outro.
Há pessoas que não entendem o quão importante e precioso é estar perto de quem se ama, dizer o quanto ama e perdoar, sem querer saber quem estava certo ou errado.
A gente não tem tempo pra essas coisas idiotas e insignificantes. Um amigo que vira as costas na espera do pedido de desculpas do outro, um amor que se guarda pra si e vai morrendo aos poucos sem espaço.
Quando a morte bate na porta ao lado, a gente percebe que ela podia ter pulado uma porta e ter batido na nossa. Então a gente começa a repensar sobre nossa própria vida e nas pessoas que nunca nos deram uma segunda chance, mas que chorariam por nós se nossa porta se fechasse. E nas chances que nós nunca demos aos outros, nas bobagem que relevamos como se fossemos estar sempre aí um para o outro.
Enfim. É o que eu sempre digo: nunca brigue com quem você ama e nunca deixe de dizer à ele o quanto você o ama, porque podemos não ter tantas chances mais nessa vida tão breve e inenarrável.
