love should join, not separate.
should bring happiness, not pain.
should share and not be selfish.
love should save, and not hurt.
don't be ashamed to love
and do not let anyone tell you that your love is wrong.
LOVE IS ALL WE NEED.
"Quem és tu que me lês? És o meu segredo ou sou eu o teu?." Clarice Lispector
terça-feira, 19 de abril de 2011
terça-feira, 12 de abril de 2011
tudo me falta
eu nao quero odio, nao quero amor,
nao quero bem ou mal,
nao quero isso e nem aquilo.
nao quero desculpas ou consequencias,
nao quero ser ou deixar de ser,
nao quero ter ou deixar de ter.
nao quero nada alem da verdade.
nao quero bem ou mal,
nao quero isso e nem aquilo.
nao quero desculpas ou consequencias,
nao quero ser ou deixar de ser,
nao quero ter ou deixar de ter.
nao quero nada alem da verdade.
terça-feira, 5 de abril de 2011
nada de nada
minha alma ecoa.
eu grito, grito e ninguem responde.
nada entra, nada sai. e nao e por falta de vontade,
simplesmente esta assim.
o eco que minha alma faz estremece meu corpo de tal maneira,
que quase nao congigo pensar, so ouvindo a minha propria voz,
indo e voltando de lugar nenhum pra lugar nenhum.
minha alma goteja, goteja e esta longe de transbordar.
e ja fazem dias... gota por gota, as horas parecem nao passar.
a aflicao dessas ideias presas, dessas palavras escondidas, consome
meu ser a ponto d'eu negar minha vontade.
minha dor e tanta, que mal consigo lembrar da ultima vez em que pus meu
coracao pra fora!
me entristeco quando resolvo confessar a mim mesma que nao sou ouvida, nem pelos
outros, nem por mim.
em minha alma, ou falta algo, ou ha coisas demais.
mas eu preciso falar, eu sei que preciso, so nao consigo. acho que preciso
reaprender a me esvaziar,
abrir todas as portas e janelas e deixar circular.
eu grito, grito e ninguem responde.
nada entra, nada sai. e nao e por falta de vontade,
simplesmente esta assim.
o eco que minha alma faz estremece meu corpo de tal maneira,
que quase nao congigo pensar, so ouvindo a minha propria voz,
indo e voltando de lugar nenhum pra lugar nenhum.
minha alma goteja, goteja e esta longe de transbordar.
e ja fazem dias... gota por gota, as horas parecem nao passar.
a aflicao dessas ideias presas, dessas palavras escondidas, consome
meu ser a ponto d'eu negar minha vontade.
minha dor e tanta, que mal consigo lembrar da ultima vez em que pus meu
coracao pra fora!
me entristeco quando resolvo confessar a mim mesma que nao sou ouvida, nem pelos
outros, nem por mim.
em minha alma, ou falta algo, ou ha coisas demais.
mas eu preciso falar, eu sei que preciso, so nao consigo. acho que preciso
reaprender a me esvaziar,
abrir todas as portas e janelas e deixar circular.
me leva
sou pedra e agua,
luz e escuridao.
acordo e sou rosa,
me deito e sou jardim.
te amo hoje e sempre
e amanha ja te odeio.
sou paciencia onde queres raiva
e mentira quando a verdade pedes.
hoje calmo, sigo andando
e pelos mares vou voando.
sou hoje o que disse que nao seria ontem,
e amanha serei, provavelmente, o que nao fui hoje.
meus cabelos ja mudaram de cor
enquanto seus sentidos tentavam me definir.
enquanto tentavas me decifrar,
meus codigos reorganizaram-se.
enquanto me decoravas,
me decorei.
hoje ao longo do dia era ternura,
a meia-noite, provavelmente, serei pura amargura.
se meu corpo ontem tremeu ao te ver,
confesso, hoje nao senti um arrepio sequer.
estou cansada das suas perguntas.
nao consigo responder nem as minhas...
enquanto me prendes aqui,
ja vou ter me dixado ir.
enquanto hoje sou predio,
amanha ventania serei.
luz e escuridao.
acordo e sou rosa,
me deito e sou jardim.
te amo hoje e sempre
e amanha ja te odeio.
sou paciencia onde queres raiva
e mentira quando a verdade pedes.
hoje calmo, sigo andando
e pelos mares vou voando.
sou hoje o que disse que nao seria ontem,
e amanha serei, provavelmente, o que nao fui hoje.
meus cabelos ja mudaram de cor
enquanto seus sentidos tentavam me definir.
enquanto tentavas me decifrar,
meus codigos reorganizaram-se.
enquanto me decoravas,
me decorei.
hoje ao longo do dia era ternura,
a meia-noite, provavelmente, serei pura amargura.
se meu corpo ontem tremeu ao te ver,
confesso, hoje nao senti um arrepio sequer.
estou cansada das suas perguntas.
nao consigo responder nem as minhas...
enquanto me prendes aqui,
ja vou ter me dixado ir.
enquanto hoje sou predio,
amanha ventania serei.
Assinar:
Postagens (Atom)