Ensanguenta o chão
Me arranha os braços
E me corta aos pedaços
Quando pede perdão.
Me esfaqueia as costas
E ri da minha cara
Quando tranca as portas
E aceito o perdão.
E de novo me puxa
E de novo me afasta
E me pede desculpas
E de novo maltrata
E me mata então.
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